Lendo os dois maiores jornais de SP, no dia seguinte a premiação do Globo de Ouro, que aconteceu nos Estados Unidos, pude confirmar a minha opinião sobre alguns conceitos. Em primeiro lugar a importância do bom humor nas nossas vidas. A elogiada apresentação conduzida pelas grandes humoristas Tina Fey e Amy Poehler, destaca que sua inteligência e discurso divertido, com conteúdo, deram o toque especial à ocasião. Isso mesmo, pessoas elegantes são bem humoradas e sempre nos proporcionam prazer com sua companhia e presença de espírito. Tão diferente dos que vivem rabugentos, reclamando de tudo e que afastam os demais a seu redor.

E o comentário completamente distinto a respeito do figurino de Sandra Bullock, assinado pelo destacado Prabal Gurung. Um dos colunistas o definiu como jóia gráfica acetinada e a outra disse que era uma derrapada no mau gosto, algo no “sorvete napoletano style”.

Quem estava certo? Não importa. O que se assinala é que gosto e opinião são questões pessoais e neste caso são dois profissionais sérios e embasados que discordam um do outro. Saber ouvir e respeitar diferentes conceitos e pontos de vista, sem ser obrigado a concordar com nenhum deles, é outra característica de pessoas bem educadas e prontas para conviver de forma sadia e agradável com os demais.

A Etiqueta, que pelo nome muitas vezes pode intimidar ou passar uma ideia de frescura ou excesso de luxo, é apenas o conjunto dos acima citados e outros tantos códigos de comportamento estabelecidos para um relacionamento melhor e mais bem sucedido entre todos. Como é prazeroso estar com alguém e ao se despedir, ter a sensação que valeu a pena o encontro, que algo de positivo resultou deste momento. Dera todos os encontros nos deixassem com esta sensação.

Ninguém é obrigado a nascer sabendo, mas em 2014, morrer ignorando é totalmente inaceitável. A informação é tão dinâmica nos dias atuais, acessível a apenas alguns cliques, basta haver interesse. Devemos procurar progredir em todos os sentidos e preservar valores positivos é algo fundamental para isso. É muito mais sábio aquele que não faz questão de ter razão e sim, prefere ser feliz.

O convívio humano me dá extremo prazer e acho revigorante aprender coisas novas, trocar experiências e conhecer gente interessante. Procuro sempre aplicar tudo o que sei para que cada vez mais seja recompensador fazer parte do mundo. E para quem atitudes assim não pareçam algo fácil, vale destacar que o exercício constante leva ao domínio da prática e a tal perfeição, um conceito bem questionável, não é fundamental para dominarmos a arte de viver bem. Experimente e confira o delicioso sabor do resultado.